quinta-feira, 3 de março de 2011

J. Killer



A Keyte estava lendo “A Ordem da Fênix” e comentou comigo que se emocionou quando o Lupin aparece (eu amo o Lupin e eu também me emocionei).
Depois, conversa vai, lembrança vem, e sabendo o que acontece no final desse, do sexto e do sétimo, ela disse que a J. K. deveria ser presa, por matar tanta gente. É claro que eu achei um absurdo, mas faz sentido, e não pude me impedir de rir. Eu respondi “Tanta gente boa, né.” Ela completou “não é à toa que o apelido dela é J. Killer.”
Depois de um momento em silêncio, eu pensei em voz alta “A mãe dela devia ser uma grande mulher.” Disse isso porque, em entrevista à Oprah Winfrey, J. K. disse que não é exagero dizer que se a mãe dela não tivesse morrido, Harry Potter não seria a mesma coisa, que a morte dela está em uma ou outra página de Harry Potter. Eu acho que ela mentiu – está em muitas.
Em resposta ao meu pensamento a Keyte falou, com uma inegável pontada de raiva na voz “Tinha que ser mesmo, pra ela matar tanta gente!”

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