Aos ignorantes também: ser ignorante significa não saber, não entender do assunto. Então, se você não conhece, não critique, não julgue, por favor.
Mostrando postagens com marcador Respeito. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Respeito. Mostrar todas as postagens
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Aos ignorantes: Arte não é lixo. Mas lixo pode virar arte.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Ele me viu chorando
Mas é tão difícil dizer...
Não quero que ele saiba
Porque eu o amo demais.
Sei que estará sempre aqui
Que será sempre amigo
Mas por estar tão perto
É ainda mais difícil.
Mas é tão difícil dizer...
Não quero que ele saiba
Porque eu o amo demais.
Sei que estará sempre aqui
Que será sempre amigo
Mas por estar tão perto
É ainda mais difícil.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Para quem sabe o que é arte
É péssimo ter que ouvir "aquilo foi uma droga!" sobre algo que eu fiz de coração e me entreguei de corpo e alma por vontade própria. E ter de ouvir uma pessoa estúpida e abissalmente ignorante chamar minha arte de lixo...
Depois de todo esse tempo, tais comentários não me fazem mais querer chorar desesperadamente, gritar, bater - agora falo o menos possível e procuro manter a calma. No lugar disso, o que eu senti foi um profundo desprezo, misturado de alguma forma com pena e... nojo.
Mas eu encontrei uma saída. E sinto um prazer insano e vingativo em saber que não acabou - muito pelo contrário, está só no começo. Eu consegui escapar silenciosamente e, no entanto, continuo aqui, como se nada tivesse acontecido, como se tivesse me conformado... Essa é a melhor vingança.
Tamanha ignorância, repulsa, desrespeito e desprezo por algo que eu descobri ser tão maravilhoso só fizeram crescer o meu amor, e não matá-lo, apagá-lo, como obviamente era a intensão.
Eu descobri vida, descobri essência real e divina. E pode ser belo e ao mesmo tempo terrível, às vezes. Mas eu vejo e compreendo ambos. E amo.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Eu não preciso ser... e se você não acredita...
Eu não preciso ser uma psicopata para gostar da música Pode Agradecer, nem ser uma perua louca, retardada, sem cultura, sem nada na cabeça para gostar de Cotidiano de um casal feliz - aliás, duvido que uma delas goste.
Eu não preciso estar apaixonada para escrever um poema de amor.
Não preciso estar preocupada se alguém acredita ou não em mim e querer que esse mesmo alguém coloque as mãos em mim para cantar Hands on me - que na verdade é uma música muito romântica e meiga.
Eu não preciso estar... queimando para ouvir "Sex on fire", que é uma música que eu gosto de ouvir a qualquer momento, com qualquer emoção. Eu posso estar triste, com raiva, feliz, excitada (excitação não se refere exatamente a sexo. Uma estréia, por exemplo, os momentos que antecedem uma entrada no palco é, para mim, um momento de excitação)... Qualquer dessas emoções é um ótimo momento para essa música. Gosto de ouvi-la, particularmente, quando estou com raiva. É tão... libertador.
Enfim, o que quero dizer é que não precisamos gostar só daquilo que é bonito e alegre, mas também daquilo que nos faz pensar, refletir, e perceber que não somos o centro do universo, e nem tudo existe para nos fazer feliz.
Não se pode virar a cara só porque diz alguma coisa ruim, pois é preciso abrir os olhos (os olhos, os ouvidos, a mente...)
Porque, caso você não tenha percebido, o mundo não é inteiramente bonito e muito menos justo, e a vida é dura, e nem tudo são flores.
Então porque eu tenho que gostar só do que é bonitinho? Eu gosto de arte, gosto do que é bem representado.
"A arte existe para perturbar."
Eu não preciso estar apaixonada para escrever um poema de amor.
Não preciso estar preocupada se alguém acredita ou não em mim e querer que esse mesmo alguém coloque as mãos em mim para cantar Hands on me - que na verdade é uma música muito romântica e meiga.
Eu não preciso estar... queimando para ouvir "Sex on fire", que é uma música que eu gosto de ouvir a qualquer momento, com qualquer emoção. Eu posso estar triste, com raiva, feliz, excitada (excitação não se refere exatamente a sexo. Uma estréia, por exemplo, os momentos que antecedem uma entrada no palco é, para mim, um momento de excitação)... Qualquer dessas emoções é um ótimo momento para essa música. Gosto de ouvi-la, particularmente, quando estou com raiva. É tão... libertador.
Enfim, o que quero dizer é que não precisamos gostar só daquilo que é bonito e alegre, mas também daquilo que nos faz pensar, refletir, e perceber que não somos o centro do universo, e nem tudo existe para nos fazer feliz.
Não se pode virar a cara só porque diz alguma coisa ruim, pois é preciso abrir os olhos (os olhos, os ouvidos, a mente...)
Porque, caso você não tenha percebido, o mundo não é inteiramente bonito e muito menos justo, e a vida é dura, e nem tudo são flores.
Então porque eu tenho que gostar só do que é bonitinho? Eu gosto de arte, gosto do que é bem representado.
"A arte existe para perturbar."
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Tem gente que é moralista mas não tem moral pra isso. Cabeça fechada, quadrada. Mente estreita, limitada. Inexorável.
Certos hábitos e ideias mal-concebidas podem cegar uma pessoa, e torná-la incapaz de enxergar o belo e, principalmente, o que é belo e triste. E incapaz de dar valor ao trabalho de quem realmente se dedica, dá o sangue e a alma por aquilo que acha digno; e que pode mudar o mundo ou apenas uma vida - a mais importante de todas...
Certos hábitos e ideias mal-concebidas podem cegar uma pessoa, e torná-la incapaz de enxergar o belo e, principalmente, o que é belo e triste. E incapaz de dar valor ao trabalho de quem realmente se dedica, dá o sangue e a alma por aquilo que acha digno; e que pode mudar o mundo ou apenas uma vida - a mais importante de todas...
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Eu estou olhando para o único lado de onde deveriam vir carros. Não vem nenhum e eu estou quase atravessando. Vem um motoqueiro entregador de pizza na contramão, saindo da pizzaria atrás de mim e, ao invés de parar ou buzinar, ele acelera para eu ouvir o ronco do motor. Estúpido.
Depois, eu estou atravessando na faixa de pedestres e vem uma perua escolar quando eu estou quase do outro lado. Pode atropelar, eu não vou correr.
Seguindo pela avenida, parece que eu sou tão invisível quanto a faixa apagada no chão. Não vem nenhum carro e a motorista entra na avenida.
Ontem, o farol estava fechado para os motoristas (pobreza: não tem farol para pedestres), e uma herdeira de meretriz parou o carro exatamente em cima da faixa. Helloooo, essa faixa é para PEDESTRES. Onde foi que tirou sua carteira? Depois que eu atravesso na frente dela a idiota percebe o que fez e dá a ré. Agora não precisa mais.
Depois, eu estou atravessando na faixa de pedestres e vem uma perua escolar quando eu estou quase do outro lado. Pode atropelar, eu não vou correr.
Seguindo pela avenida, parece que eu sou tão invisível quanto a faixa apagada no chão. Não vem nenhum carro e a motorista entra na avenida.
Ontem, o farol estava fechado para os motoristas (pobreza: não tem farol para pedestres), e uma herdeira de meretriz parou o carro exatamente em cima da faixa. Helloooo, essa faixa é para PEDESTRES. Onde foi que tirou sua carteira? Depois que eu atravesso na frente dela a idiota percebe o que fez e dá a ré. Agora não precisa mais.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Intolerância II
Primeiro, a parte ruim: pessoas inconvenientes, para dizer o mínimo, que não respeitam o atores que trabalharam duro para fazer o espetáculo, e as pessoas que realmente queriam assistir. (que eu já escrevi).
Agora, a parte boa:
Eu não estava com dor de cabeça enquanto assistia à peça. Ela só voltou quando eu fui embora.
Tocou a música Du Hast, de uma banda alemã chamada Ramsteinn. E eu fiquei supercuriosa para saber de quem foi a ideia, porque não é uma banda muito conhecida por aqui. Então, no final da peça eu pensei "Tem que ter bate-papo. Se não tiver eu vou ter que pedir."
E, para minha sorte, depois que os atores agradeceram, um deles explicou que haveria uma conversa elenco-plateia dali há 5 minutos, para nós bebermos água, e eles poderem tirar a maquiagem, etc.
Um ator chegou primeiro e começou a falar sobre a história da peça, o porquê da escolha do tema, o processo de composição, etc. E aí ele perguntou pra gente o que a gente entendeu da peça. Uma mulher falou: "Fala sobre a violência no trânsito". Tá, isso é bem óbvio. Então eu completei dizendo "não só a violência no trânsito, mas na escola, no trabalho..."
Eu estava com vontade de falar, às vezes eu fico com vergonha. Outras, a peça é muito boa e eu quero falar, mas não sei o quê. Já aconteceu de eu gostar mais do bate-papo do que da própria peça - só não me pergunte agora qual foi. É muito boa essa interação público-elenco, esclarece vários pontos.
Enfim, eu participei do bate-papo. E à medida que as pessoas iam falando eu lembrava de outras coisas e queria comentar.
Então eu lembrei da crônica Questão de Classe, da Lucia Sauerbronn (hm, nome alemão também). Em que ela diz que xingou um cara que a fechou no trânsito - o xingamento fazia parte de uma espécie de tratamento - e que ao invés de alívio sentiu vergonha. Foi então consultar o dicionário para garantir seu "direito de chutar o balde". E na vez seguinte respondeu com um "Filho espúrio de mulher devassa! Seu dejeto fecal! Vá para o regaço daquela senhora de passado duvidoso que o expeliu do útero!". E que o melhor era ver a cara de espanto do mal educado pensando o que, afinal de contas, ela quis dizer com tudo aquilo. - Eu contei isso para os atores e o público presente na conversa.
O melhor foi o final:
Quando a conversa acabou, eu saí pela porta lateral, para beber água, e uma das atrizes estava saindo também. Ela olhou para mim sorrindo, e eu retribuí. Ela não me disse nada, mas quem faz Teatro sabe o que é falar com o olhar. E o que ela disse foi "Obrigada por vir. Você é o tipo de público que eu esperava." (participativa, que dá sua opinião)
Quando eu voltei um dos atores pegou minha mão e disse "Adorei o texto do regaço - decorou bem, hã." "É, eu li muito". Os outros dois atores ainda estavam no palco e eu os cumprimentei e os parabenizei.
Gostaria de saber o nome deles. Afinal, eles me deram trabalho ;-)
Agora, a parte boa:
Eu não estava com dor de cabeça enquanto assistia à peça. Ela só voltou quando eu fui embora.
Tocou a música Du Hast, de uma banda alemã chamada Ramsteinn. E eu fiquei supercuriosa para saber de quem foi a ideia, porque não é uma banda muito conhecida por aqui. Então, no final da peça eu pensei "Tem que ter bate-papo. Se não tiver eu vou ter que pedir."
E, para minha sorte, depois que os atores agradeceram, um deles explicou que haveria uma conversa elenco-plateia dali há 5 minutos, para nós bebermos água, e eles poderem tirar a maquiagem, etc.
Um ator chegou primeiro e começou a falar sobre a história da peça, o porquê da escolha do tema, o processo de composição, etc. E aí ele perguntou pra gente o que a gente entendeu da peça. Uma mulher falou: "Fala sobre a violência no trânsito". Tá, isso é bem óbvio. Então eu completei dizendo "não só a violência no trânsito, mas na escola, no trabalho..."
Eu estava com vontade de falar, às vezes eu fico com vergonha. Outras, a peça é muito boa e eu quero falar, mas não sei o quê. Já aconteceu de eu gostar mais do bate-papo do que da própria peça - só não me pergunte agora qual foi. É muito boa essa interação público-elenco, esclarece vários pontos.
Enfim, eu participei do bate-papo. E à medida que as pessoas iam falando eu lembrava de outras coisas e queria comentar.
Então eu lembrei da crônica Questão de Classe, da Lucia Sauerbronn (hm, nome alemão também). Em que ela diz que xingou um cara que a fechou no trânsito - o xingamento fazia parte de uma espécie de tratamento - e que ao invés de alívio sentiu vergonha. Foi então consultar o dicionário para garantir seu "direito de chutar o balde". E na vez seguinte respondeu com um "Filho espúrio de mulher devassa! Seu dejeto fecal! Vá para o regaço daquela senhora de passado duvidoso que o expeliu do útero!". E que o melhor era ver a cara de espanto do mal educado pensando o que, afinal de contas, ela quis dizer com tudo aquilo. - Eu contei isso para os atores e o público presente na conversa.
O melhor foi o final:
Quando a conversa acabou, eu saí pela porta lateral, para beber água, e uma das atrizes estava saindo também. Ela olhou para mim sorrindo, e eu retribuí. Ela não me disse nada, mas quem faz Teatro sabe o que é falar com o olhar. E o que ela disse foi "Obrigada por vir. Você é o tipo de público que eu esperava." (participativa, que dá sua opinião)
Quando eu voltei um dos atores pegou minha mão e disse "Adorei o texto do regaço - decorou bem, hã." "É, eu li muito". Os outros dois atores ainda estavam no palco e eu os cumprimentei e os parabenizei.
Gostaria de saber o nome deles. Afinal, eles me deram trabalho ;-)
Assuntos:
Favoritos,
Intolerância,
Respeito,
Teatro
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Intolerância
Ontem fui assistir uma peça chamada Intolerância, da Companhia do Escândalo.
A peça conta o drama de um motorista que atropela acidentalmente um motoqueiro, e acaba atirando e matando-o. Quatro atores, dois homens e duas mulheres, interpretam, juntos, o motorista. E vão então se revezando para interpretar outros personagens e lembranças, como o motoqueiro, que aparece a toda hora.
Eu estava morrendo de dor de cabeça quando cheguei ao Centro Cultural, que estava cheio - o que é bom e ruim. Ruim principalmente porque tem sempre aquela pessoa inconveniente que não conhece e não respeita o teatro e está lá sabe-se lá por quê. Mais do que um, no caso.
Não demorou para algumas pessoas começarem a rir e FALAR durante o espetáculo. E gente falando 'sshhhh', que não adiantava muito.
No meio do espetáculo eu já estava com vontade de mandar calarem a boca, mas como eu sou uma pessoa tolerante... Alguém mais corajosa do que eu falou "Faz silêncio aí!" enquanto eu só colocava a mão na cabeça e xingava baixinho quando algum idiota fazia uma "piada" fora de hora.
Uma cena de beijo e um... vamos dizer, retardado, fica se oferendo para tomar lugar no beijo. Os atores se abraçando e o mesmo, ou não, retardado, fica gritando lá do fundo "Tá faltando eu aí!"
Sem contar o cara do meu lado que ria demais para o meu gosto e ficava olhando pra mim, esperando que eu tivesse a mesma reação que ele.
Sério, foi tenso.
E se alguém quiser saber se a peça foi boa, não pergunte. Se não fosse boa eu não escreveria sobre ela.
E se eu quisesse falar apenas dos inconvenientes do público eu nem diria o nome da peça. Acontece nas melhores peças.
Tem que ser mais do que boa para tirar o meu sono. Eu deveria estar dormindo ao invés de escrevendo.
P.s.: Eu estava morrendo de dor de cabeça e já tinha me deitado. Então comecei a pensar na peça. E os pensamentos estavam organizados em uma espécie de roteiro. E eu pensei "Ah, droga! Vou ter que escrever." - na verdade eu gosto quando isso acontece, o ruim é que eu tenho que dormir e não consigo. Eu não podia me recusar, pois sabia que me arrependeria. Fui dormir quase 2 da manhã. Fazia movimentos circulares com a ponta dos dedos, pressionando as laterais do meu crânio.
Os melhores textos e pensamentos só vêm quando eu realmente tenho que dormir. Será que eu não poderia pensar em um horário mais apropriado?
Na peça, certamente não. O pensamento está bem mais fresco quando eu acabo de assistir.
E, como eu disse, tem que ser mais do que boa para tirar o meu sono e me fazer escrever assim.
Embora eu às vezes pense demais.
A peça conta o drama de um motorista que atropela acidentalmente um motoqueiro, e acaba atirando e matando-o. Quatro atores, dois homens e duas mulheres, interpretam, juntos, o motorista. E vão então se revezando para interpretar outros personagens e lembranças, como o motoqueiro, que aparece a toda hora.
Eu estava morrendo de dor de cabeça quando cheguei ao Centro Cultural, que estava cheio - o que é bom e ruim. Ruim principalmente porque tem sempre aquela pessoa inconveniente que não conhece e não respeita o teatro e está lá sabe-se lá por quê. Mais do que um, no caso.
Não demorou para algumas pessoas começarem a rir e FALAR durante o espetáculo. E gente falando 'sshhhh', que não adiantava muito.
No meio do espetáculo eu já estava com vontade de mandar calarem a boca, mas como eu sou uma pessoa tolerante... Alguém mais corajosa do que eu falou "Faz silêncio aí!" enquanto eu só colocava a mão na cabeça e xingava baixinho quando algum idiota fazia uma "piada" fora de hora.
Uma cena de beijo e um... vamos dizer, retardado, fica se oferendo para tomar lugar no beijo. Os atores se abraçando e o mesmo, ou não, retardado, fica gritando lá do fundo "Tá faltando eu aí!"
Sem contar o cara do meu lado que ria demais para o meu gosto e ficava olhando pra mim, esperando que eu tivesse a mesma reação que ele.
Sério, foi tenso.
E se alguém quiser saber se a peça foi boa, não pergunte. Se não fosse boa eu não escreveria sobre ela.
E se eu quisesse falar apenas dos inconvenientes do público eu nem diria o nome da peça. Acontece nas melhores peças.
Tem que ser mais do que boa para tirar o meu sono. Eu deveria estar dormindo ao invés de escrevendo.
P.s.: Eu estava morrendo de dor de cabeça e já tinha me deitado. Então comecei a pensar na peça. E os pensamentos estavam organizados em uma espécie de roteiro. E eu pensei "Ah, droga! Vou ter que escrever." - na verdade eu gosto quando isso acontece, o ruim é que eu tenho que dormir e não consigo. Eu não podia me recusar, pois sabia que me arrependeria. Fui dormir quase 2 da manhã. Fazia movimentos circulares com a ponta dos dedos, pressionando as laterais do meu crânio.
Os melhores textos e pensamentos só vêm quando eu realmente tenho que dormir. Será que eu não poderia pensar em um horário mais apropriado?
Na peça, certamente não. O pensamento está bem mais fresco quando eu acabo de assistir.
E, como eu disse, tem que ser mais do que boa para tirar o meu sono e me fazer escrever assim.
Embora eu às vezes pense demais.
Assuntos:
Favoritos,
Intolerância,
Pensamentos,
Respeito,
Teatro
Assinar:
Postagens (Atom)