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domingo, 17 de fevereiro de 2013

Shadows and Angels

I see shadows, my love.
Good and bad
Light and heavy
Dark...
And a good kind of dark.
And this one I want more.
I want the shadows to make us invisible
Cause you're the only one who sees me.
And I want you so badly
Like I never did

Angels, come.
Take us far away
To where the birds can sing
And the shadows are those of the sun
And candles at night
We can visit another time
And other worlds
In the books that we'll share
Dream and reality
Daydream, fantasy

domingo, 18 de novembro de 2012

Moment


I wonder what... I wonder so many things. I wonder what all this really means. I wonder what I mean… to you. I need to know what is really happening. If it happens the same to you.
I want to stop the time. To prolong it. To preserve the moment. Not only in my memory.
I’m happy and sad at the same time. Happy to see you. Sad for not being by your side. And I’m so confuse. I thought I was confuse, but never like this.
You free me. You bind me. It’s fascinating, and despairing.
I want to get closer. Hold me, I’m falling. I want to fall and yet be in your arms. I want to fly. With you.

Alternative Version

P.s.: Esse é o "texto problemático" que eu já deveria ter postado.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Sou meu desconhecido


É verdade que quase não conhecemos as pessoas. Aliás, nos conhecemos muito pouco. Como já disse Clarice Lispector, “Sou meu desconhecido” – e se ela disse, quem sou eu para discordar. Nós nos descobrimos e redescobrimos ao longo da vida. Mas até que ponto uma pessoa se reconhece?
Qualquer um pode se identificar com um texto, um personagem, um autor. Pensar “oh, meu Deus, achei que eu fosse o único que pensasse assim”.  Ou que aquilo que está lendo se encaixa perfeitamente com algum momento de sua vida.
Mas, e quando alguém que você conhece escreve algo sobre você (sem dizer seu nome), você seria capaz de reconhecer? Se for algo que você vivenciou com a pessoa, algo que você disse ou fez, provavelmente sim, correto? Mas e quando não é tão óbvio? Você seria capaz de identificar se aquilo é ou não para você, ou nem sequer pensaria nisso?
Digo isso não só porque escrevo (felizmente, minhas inspirações não são todas de carne e osso), mas também porque, surpreendentemente, já escreveram sobre mim. Eu nunca pensei que alguém pudesse me descrever como “delicada como a rosa, misteriosa como o vento”. Pois é, eu não me reconheci. Mas adorei, foi meu momento musa (não me leve a mal). Se eu tivesse apenas lido em algum lugar, jamais pensaria “eu sou assim”, “isso é pra mim”. Eu provavelmente pensaria “como eu gostaria de ser assim”, porque eu não me vejo dessa forma (bem, não exatamente), e não pensei que alguém pudesse me ver assim.
Curiosamente, isso se encaixa perfeitamente com a imagem que eu tinha de uma amiga minha (nós já éramos amigas ou eu queria ser amiga dela? Enfim...) Uma garota mais quieta do que eu e muito inteligente. Eu a via assim, embora não tivesse formado essas palavras, e não sabia que eu era assim também.
Se me dissessem “escrevi algo sobre você” ou “para você” eu ficaria no mínimo, no mínimo curiosa.No livro Marina, de Carlos Ruiz Zafón, Marina confessa a Óscar que está escrevendo sobre ele. Óscar fica completamente assustado.
- Sobre mim? O que quer dizer com escrever sobre mim?
- Quer dizer a seu respeito, não em cima de você, como se fosse uma escrivaninha.
- Até aí eu também cheguei.
Marina se divertia com aquele nervosismo repentino.
- E então? – perguntou. – Faz uma ideia tão ruim de si mesmo que não pode aceitar que valha a pena escrever a seu respeito? (p.50)
Bem, talvez ele não fizesse uma ideia tão ruim de si mesmo. Provavelmente ele só não imaginava o que ela poderia ver de bom nele. Também não duvido que ele preferisse ser feito de escrivaninha – momentaneamente, pelo menos.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Mystery

What about telling you a little secret? I don't usually do this. I like the mystery. But you are mystery. And I don't see judgement in your eyes. I see acceptance, patience. I like it. - I like you.
May I say I'm happy? You make me think, you make me feel. And now you know it. A bit of it.
I'm taking this to another way. I was talking about something else. But the fact is that I feel good. But "good" is a word so simple... I don't know.
I don't wanna talk about you. I'm afraid I go too far. I don't know if it's love. I just know it feels good.