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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Teus cascos, meus cacos

Estou totalmente perdida, desconstruída, despedaçada. Tropeço e me quebro e todos os pedaços de mim se perdem e se juntam numa mistura de tudo e nada. E eu não sei o que surge dessa mistura... às vezes coisas assim, como isso. Palavras, às vezes elaboradas, organizadas, outras desconexas... Às vezes parece que isso é tudo o que me resta, palavras... E mesmo assim elas ainda me faltam. Infiéis.
Eu me construo a partir da quebra. Me levanto a partir da queda. Mas estou no chão. Vou me levantar uma vez mais, mas por quanto tempo? Por quanto tempo você permitirá que eu esteja de pé? Só enquanto eu não estiver ao seu alcance, não é mesmo?
Quando foi que você passou a não me suportar mais? Quando eu deixei de ser importante? Que besteira a minha... eu nunca fui. Tudo se desmorona e eu me vejo enterrada em escombros.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

As pessoas realmente não sabem o quanto pequenos gestos ou umas poucas palavras podem fazer a diferença.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

"Simplesmente escreva, não tenha escrúpulos nas palavras, elas são tuas."

Suspeitei desde o princípio...

sábado, 21 de julho de 2012


Todos acham que eu sou uma menina culta, conhecedora das palavras. Mas a verdade é que eu não sei usá-las. Não para o que mais importa. Nos momentos mais importantes elas me faltam, me deixam sozinha, e eu sou...
Eu estou cansada. Não consigo tirar esse peso das minhas costas. Estou desabando e não tenho em que me apoiar.
Uso as palavras para me libertar, trilho caminhos. Mas... e quando o caminho não é só meu? Eu não tenho o poder de salvar. Eu mesma estou de mãos atadas.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Minhas Outras Pessoas

Sou minha própria platéia
de minhas próprias palavras,
com elas plasmo as ideias
nos plágios de minha lavra.

São plágios da vida e além
da vida que vejo em mim
nesses momentos. Porém,
só nesses sinto-me assim.

Se escrevo minhas palavras
como se não fossem minhas,
e as minhas como se de outras (pessoas),
quem serei não adivinhas.

Se nem eu consigo ver-me
no que escrevo! Hei-me inerme...

Tom Zumac

quarta-feira, 9 de março de 2011

Verdades não ditas

Por que eu não tenho a coragem de entregar uma folha de papel? É só um pedaço de papel. Mas com as palavras mais duras. Insuportáveis, eu diria. Isso destruiria nossas vidas? Ou elas já estão destruidas e nós que não vemos? E continuamos nos machucando.
Uma simples folha de papel deixaria tudo quebrado entre nós. Quebraria a mentira. Quebraria a parede que oculta a verdade. E o teto cairia sobre as nossas cabeças. Mas não seriam só as nossas cabeças.
Eu deveria ser honesta? Ou isso seria muita bondade? Não, a honestidade pode ser a maneira mais cruel de destruir uma pessoa. Mas os cacos choveriam sobre mim também. E eu posso ser egoísta.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Escriborragia

Estou doente. Estou sofrendo de Escriborragia*.
São outras dores, outras doenças que deixam meu sistema imunológico frágil ao vírus da Escriborragia.
Há males que vêm para o bem. A "Escriboragia" é o resultado positivo de uma equação quase toda negativa.
Como? Não me pergunte. Isso não é sobre matemática.

*palavras que sangram e escorrem pela boca, pelos olhos, pelos poros… pela alma. - Tânia Liberato

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Troca de palavras inútil

- O objetivo da arte é provocar emoções.
- Vem pra cá com suas... palavras.
- Eu tenho orgulho das minhas palavras.
- Eu tenho orgulho é das minhas ações!
Ai, que vontade de rir. Ações? Que ações? Não faz nada que preste.
- E das minhas palavras também.
Palavras! Em sua grande maioria grosseiras e/ou estúpidas.
Melhor não falar nada, se não vai dá merda. A pessoa não entende uma vírgula do que eu digo.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Palavras

Se não uso as palavras, elas me usam
Me consomem, me perturbam, me afogam em pensamentos
Preciso dizê-las
Preciso escrevê-las
Preciso senti-las