França, Brasil. Presença, ausência. Memórias e raízes.
Perdas e conquistas. Distâncias. Quem sou eu e se sim, quantos?
E como ir para frente sem perder o rumo?
Poder começar tudo de novo?
Não somos o que deveríamos ser,
não somos o que desejamos ser, não somos o que iríamos ser,
mas ainda bem que somos o que éramos.
Michael Bugdahn
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