Ela me odeia. No fundo, ela me odeia. Ela não sabe, mas odeia.
Eu não queira entrar na vida dela. Eu não queira estar nela. Eu não queria estragá-la. Eu não queria mudar nada.
Sua voz é como facas que saem de sua boca diretamente para mim. Uso meu escudo e então ela se diz vítima. Não, ela não é culpada. É claro que não. É a vida.
A verdade é que ela tem raiva. Raiva de si mesma por ser fraca. E me culpa por não ser igual a ela. Não posso dizer que sinto muito. Eu sinto. Mas não por não ser igual. Justamente pelo contrário. Não sou igual. E tenho um desejo incontrolável de não ser nunca, jamais, igual a tal pessoa.
Por que, ao invés de facas, não saem rosas de sua boca?
Eu não queira entrar na vida dela. Eu não queira estar nela. Eu não queria estragá-la. Eu não queria mudar nada.
Sua voz é como facas que saem de sua boca diretamente para mim. Uso meu escudo e então ela se diz vítima. Não, ela não é culpada. É claro que não. É a vida.
A verdade é que ela tem raiva. Raiva de si mesma por ser fraca. E me culpa por não ser igual a ela. Não posso dizer que sinto muito. Eu sinto. Mas não por não ser igual. Justamente pelo contrário. Não sou igual. E tenho um desejo incontrolável de não ser nunca, jamais, igual a tal pessoa.
Por que, ao invés de facas, não saem rosas de sua boca?
Olá Karol!
ResponderExcluirParabéns pelo blog. Você é muito sensível!
Continue escrevendo. Não pare por nada!
Beijão,
Silvana