(ESSE POST PODE CONTER SPOILER, pense bem antes de ler. Eu avisei.)
Vou fazer agora algo que vai totalmente contra os meus princípios literários: contar o final de um livro. Mas o que me consola é que eu não vou contar o final da história. Uma coisa é como o livro acaba – com quais palavras -, outra é contar o que acontece – eles acabam assim, tal personagem faz tal coisa ou fulano morre - isso eu não faço.
Só a terceira é que pode dar um dica.
Os seres humanos me assombram.”
Detalhe: é a Morte “em pessoa” que conta a história – eu pensava que os humanos é que tinham medo da morte.
2. Livro: Eu Sou O Mensageiro
Frase: “Eu não sou o mensageiro. Eu sou a mensagem”
3. “Soube então que dedicaria cada minuto que tivéssemos juntos a fazê-la feliz, a reparar o mal que lhe causei e a devolver o que não tinha sabido lhe dar. Essas páginas serão nossa memória, até que seu último suspiro se apague em meus braços e eu a acompanhe mar adentro, onde nasce a corrente, para mergulhar com ela para sempre e poder, enfim, fugir para um lugar onde nem o céu nem o inferno possam nos encontrar, jamais.”
Livro: O Jogo do Anjo
E o bom dessa é que não acaba, a história não tem um fim, e eu imagino o vem depois.
Eu sou o mensageiro também tem muito isso, só que é mais evidente, no final. É muito claro que não vai acabar. Acho que os melhores livros são assim. Os melhores livros não tem fim.
O começo desses livros também são ótimos, mas depois eu conto, afinal, quem liga para o começo? Por que o começo vem antes do final? Aliás, eu gosto muito de histórias que começam com o final.
eu li todos esses livros, são realmente fantásticos, muito bons, li também esse post antes de ser publicado, haha, eu sou chique Karol!
ResponderExcluirhahaha, eu sei, porque eu deixei ;p
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